quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Jair Não Vai

 Finalmente o dia chegou. Bolsonaro foi condenado, e o país inteiro respirou — e não foi só um suspiro de alívio, foi uma explosão de festa nas ruas. “Jair Não Vai” captura exatamente esse clima: a vitória do povo contra a estupidez, a impunidade e o autoritarismo que por anos nos sufocou.

Essa música não é só crítica: é celebração. É para rir da cara do absurdo, dançar sobre o desastre e sentir o gosto doce de uma justiça tardia, parcial, mas necessária. Aperte o play, sinta a vibração da rua, e celebre. Porque, sim, Jair não vai — e o Brasil finalmente pôde festejar como merecia.


Letra:

Sábado à noite é hora de samba
Mas Jair não vai, pois está em cana
Domingo é bloco na rua animada
Mas Jair não vai, tá de tornozeleira dourada

Na terça tem baile no centro da cidade
Mas Jair não vai, perdeu a liberdade
Quarta é feijoada na casa da tia
Mas Jair não vai, PF não permitia

Mas Jair não vai, ô não vai não
Tá de prisão domiciliar, capitão
Mas Jair não vai, ô não vai não
Nem pra comprar pão no portão

Na sexta tem roda de samba na praça
Mas Jair não vai, tá trancado em casa
Sábado tem pesca no rio com os amigos
Mas Jair não vai, PF não dá abrigo

Segunda é churrasco do gado no sítio
Mas Jair não vai, e reclama no ofício
Quinta é motociata até o litoral
Mas Jair não vai, Moraes fechou o quintal

Mas Jair não vai, ô não vai não
Tá de prisão domiciliar, capitão
Mas Jair não vai, ô não vai não
Nem pra comprar pão no portão

“Ô Jair… o Brasil tá no bloco e você no sofá.
Segura aí a cuíca imaginária, capitão!”

sábado, 5 de julho de 2025

O Grande Horizonte de Mellingrado: a canção que ecoa a força de uma nação


No cenário épico de Mellingrado, onde camponeses, mineiros, soldados e estudiosos constroem juntos um Estado livre e solidário, surge uma canção que simboliza o orgulho e a coragem de todo esse povo: O Grande Horizonte de Mellingrado.

Com versos que narram a história de superação e trabalho coletivo, a música exalta a união entre os campos agrícolas, as fábricas, as minas de Pillusgrado e os centros de saber de Sigilópolis. Cada estrofe nos leva a uma parte essencial de Mellingrado, costurando a identidade de um povo que se recusa a ser dominado e constrói o futuro com as próprias mãos.

Letra completa


> Lá no leste ergue-se a nação

Forjada em suor e dedicação

Campos verdes cultivam o amanhã

Mãos calejadas erguem o estado de amanhã


Em Joannesburgo o sol se põe dourado

No rosto dos bravos do aço moldado

De Pillusgrado ecoam martelos e brasas

Feras do minério saem juntas

Sem asas


Mellingrado pátria de união

Dos campos ao coração da mineração

Fazendas fábricas e saber florescem

Soldados da pátria que nunca esquecem


Conhecimento em Sigilópolis reluz

Fortaleza do espírito

Chama que seduz

Livros e mentes trabalham em um compasso

Desse povo que canta sem nenhum cansaço


No ritmo do povo o progresso segue

Mãos entrelaçadas

Ninguém se nega

Communhão é força que a todos conecta

O futuro grandioso está à espera


Mellingrado pátria de união

Dos campos ao coração da mineração

Fazendas fábricas e saber florescem

Soldados da pátria que nunca esquecem


Um símbolo para as mesas de RPG

Se você conduz aventuras no universo de Mellingrado, essa canção pode ser um recurso poderoso para reforçar a imersão. Imagine os personagens ouvindo o povo entoar esses versos numa praça lotada, em meio a discursos de esperança, ou durante festas populares celebrando conquistas agrícolas e industriais.

Essa música também pode servir como hino oficial da Federação de Mellingrado, inspirando soldados e trabalhadores a defenderem a soberania e a justiça popular.